Na Roma antiga a vida da criança,independente do seu sexo, valia totalmente do desejo e da boa vontade paterna. Um cidadão romano não tinha um filho, ele o tomava. O poder do pater famílias era incisivo: ao nascer uma criança, a parteira a colocava no chão, o pai decidia ali se a aceitava como sua proleseu futuro entregue a morte ou escravidão servindo aos prostíbulos de Roma. Quando aceita pelo poder paterno, esse ser feminino tinha toda sua educação voltada para os afazeres do lar,, ou se a recusava. Caso recusasse, o que era bem comum, entre as crianças do sexo feminino, elas tinham devendo obediência máxima ao pai.
Por Iran