sábado, 19 de junho de 2010

O Casamento



Por Iran

O casamento na Roma antiga era uma das principais instituições da sociedade e tinha como principal objetivo gerar filhos legítimos, que herdariam a propriedade e o estatuto dos pais. Entre as classes mais prestigiadas, servia também para selar alianças de natureza política ou econômica. O justum matrimonium —, sancionado pela lei e pela religião, era nos tempos mais antigos uma cerimônia solene, e resultava da transferência da mulher do controle (potestas) do pai para o de seu marido (manus). O casamento poderia ser de três formas: por uso posse que consumar-se mediante o usus, se a mulher vivesse com o marido durante um ano sem ausentar-se por mais de três noites passaria a ser propriedade do mesmo,pela farinha forma simbólica, onde tem-se que oferecer farinha a Jupter, Deus que a representa, para se ter um casamento prospero e duradouro,já pela compra (coemptio), modalidade simbólica de onde com o consentimento da noiva o marido a compra do pai com uma moedinha de prata.

terça-feira, 15 de junho de 2010

A educação


Por Iran
No entorno de seu crescimento, as mulheres eram preparadas e educadas culturalmente, para servir aos seus pais (potestas) e seguidamente os seus maridos (manus), os mesmo por sua vez negociavam o casamentos (justum matrimonium), essas mulheres eram negociadas entre os 12 e 18 anos de idade, em quanto seus maridos tinham entre 30 e 40 anos, porém esta perspectiva do homem mais velho era para dar a moça seguridade de vida, mesmo que tivesse sido obtida como uma mercadoria de compra e venda. As raparigas patrícias cresciam ao lado dos rapazes e eram educadas na arte, na música e na dança e só no início da puberdade eram separados.
Enquanto eles eram preparados para os estudos e as armas, as mulheres aprendiam a dirigir a casa: vigiar os escravos, tecer, fiar, administrar o orçamento familiar. Para se tornarem futuras matronas.